Total de visualizações de página

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

A Galera do SBT Belém estão Ligados no Açaí Do Cowboy



Luiz Pinheiro tomando Açaí Do Cowboy No SBT

Operador e Master Delay


Júnior (Operador e Master Delay) Curte o Açaí do Cowboy

Ana toda contente -Trabalha na Tv Mais Feliz do Brasil, além disso Bebe o Açaí mais saboroso do Brasil
Júnior (Editor) e Júnior (Operador e Master Delay)
Michele (Serviços Gerais) Feliz pq bebe o Açaí do Cowboy


Carlos Lobo (Gerente de Programação)





quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Diário Oficial

(FONTE: http://ioepa.dominiotemporario.com/2012/01/24.01.caderno.01.pdf)

Veja os benefícios de frutas regionais como açaí, por exemplo

  (Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/01/veja-os-beneficios-de-frutas-regionais-como-acai-caju-pequi-e-abacate.html)


20/01/2012 10h22 - Atualizado em 20/01/2012 12h09
     Cada região do Brasil tem uma ou mais frutas típicas que são ótimas para a saúde. Elas contêm antioxidantes, vitaminas A e C e gorduras do bem, entre outras propriedades que ajudam no funcionamento do corpo.
     A Organização Mundial de Saúde recomenda a ingestão diária de pelo menos 400 gramas de frutas e hortaliças, o que equivale a cinco porções – de preferência, de tipos diferentes.
     O endocrinologista Alfredo Halpern destacou que a cor das frutas é que faz a barreira contra os raios ultravioleta do sol, o que impede que elas oxidem na árvore ou fora dela.

     No organismo, é essa característica que previne o envelhecimento. Isso sem falar na casca, que reúne um alto teor de fibras – algo fundamental para a regulação do intestino.
   Algumas frutas são bem práticas de carregar no dia a dia. Entre elas, os especialistas citaram a maçã, a banana, a pera, a uva, a ameixa e a goiaba. Todas elas podem fazer parte do café da manhã ou ser consumidas no intervalo entre as refeições principais.


Açaí
    É conhecido como o “ouro negro” da Amazônia, e sua maior riqueza está nos nutrientes e nas proteínas, que fazem dessa frutinha um alimento funcional.
   O açaí tem muita antocianina, um pigmento roxo do grupo dos flavonoides, substância química encontrada nas plantas que funciona como antioxidante. Isso significa que a fruta ajuda a combater os radicais livres, retardar o envelhecimento e evitar doenças do coração e células cancerígenas.

Confira a Matéria no Vídeo : 

    Os radicais livres são uma espécie de “ferrugem” que se espalha pelas artérias. Já os antioxidantes são substâncias com poder de limpeza, para retirar essa “sujeira” das nossas células.
    A gordura contida no açaí traz benefícios comparáveis ao azeite de oliva. Se consumido puro, in natura, pode ser aproveitado até por pessoas diabéticas, pelo alto teor de gordura monoinsaturada. Também ajuda quem tem colesterol alto ou intestino preguiçoso. Cem gramas da fruta têm cerca de 260 kcal, segundo o endocrinologista.
    Para aumentar o teor de energia antes ou depois da atividade física, o açaí pode ser associado a tapioca, guaraná, banana, morango e outras frutas.
    No Pará, o açaí faz parte da refeição principal; no restante do país, vai bem no lanche ou como sobremesa.
   Halpern e a nutricionista Andréia Naves citaram frutas "irmãs" do açaí: morango, amora, framboesa, ameixa e uva, que também contêm flavonoides.

 

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Equipe Técnica do SEBRAE NACIONAL esteve no Açaí do Cowboy

O Açaí do Cowboy está no Projeto Piloto do PAS AÇAÍ





Açaí paraense é avaliado por técnicos do Sebrae

(FONTE: http://www.tosabendo.com/conteudo/noticia-ver.asp?id=203934)

       Belém - Uma equipe do Sebrae Nacional está no Pará para uma visita de supervisão do Programa Alimento Seguro – PAS Açaí. A iniciativa vai reunir informações tecnológicas para melhorar o desempenho dos sistemas de cultivo, manejo, transporte, processamento e comercialização da fruta, bem como minimizar riscos à saúde do consumidor, como o Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas, e a Salmonella sp. O trabalho começou nessa segunda-feira (16) e terminará na quinta-feira (19) com a vistoria nos estabelecimentos da capital.

        A equipe esteve no município de Igarapé-Miri e visitou locais de cultivo que aderiram ao programa e a Feira do Açaí, onde o fruto é comercializado junto aos batedores nas chamadas rasas ou paneiros. “Estamos aqui para conhecer a realidade e verificar os erros e acertos da implementação do programa”, disse Léa Lagares, coordenadora da Carteira de Fruticultura do Sebrae Nacional. Integram a equipe o gerente de Agronegócios do Sebrae no Pará, Carlos Lisboa, e o gestor do projeto de Fruticultura do Sebrae no Pará, Mauro Pereira.


       O grupo verificou como a metodologia está sendo implantada desde a coleta do fruto, passando pela debulha, transporte, higiene no manuseio e as boas práticas recomendadas até o açaí chegar à mesa do consumidor. Ou seja, todos os elos da cadeia produtiva da fruta estão sendo analisados. “A repercussão está sendo muito positiva, por isso viemos aqui para avaliar o trabalho e encontrar soluções para as dificuldades dos batedores e produtores da região que participam do projeto-piloto”, comentou Fabrini Monteiro dos Santos, assessor técnico do PAS Nacional.
        O PAS Açaí está sendo executado, desde o ano passado, em um projeto piloto nos municípios paraenses de Igarapé Miri, Belém, Abaetetuba e São Sebastião da Boa Vista. O trabalho, realizado junto aos produtores, transportadores, comerciantes, agroindústrias e batedores, está sendo avaliado para corrigir possíveis equívocos e propor soluções compatíveis com a realidade amazônica. “Um dos problemas verificados é a resistência dos batedores e produtores em utilizar as basquetas de plástico para o transporte do fruto, que têm maior durabilidade e é muito mais higiênica que as rasas de palha comumente usadas”, explicou Péricles Carvalho, coordenador do PAS Açaí do Sebrae no Pará.

         O produtor Joubert Pantoja trabalha com o cultivo do fruto em Igarapé-Miri desde que o PAS Açaí foi implantado em sua propriedade. Ele conta que percebeu visíveis melhoras nos negócios. “A gente chega com o açaí limpo na feira e vende muito rápido, porque os compradores sabem que é de qualidade. Temos muito mais cuidado com o manuseio”, comentou o produtor, que também é técnico em agropecuária. Joubert colhe cerca de três mil latas por safra e vende para uma indústria de polpa de açaí no município de Castanhal.

 Marco Shinichi Noda mora em Igarapé Miri e trabalha há 10 anos com o cultivo da fruta. Para ele, o PAS Açaí está sendo um divisor de águas. “A gente sempre tentou fazer nosso trabalho da melhor forma possível, mas nos faltava informação. Com o PAS conseguimos algo mais concreto”, afirmou. Ele implantou o uso de luvas, lona para a triagem da fruta, bainhas para as facas, telas para cobrir o açaí coletado, além de local para pesagem. Noda produz cerca de 400 toneladas por safra, trabalha com 14 pessoas e vende para atravessadores de outros municípios.

Batedores


         Durante a visita em Abaetetuba, o grupo de técnicos do Sebrae verificou as condições de trabalho em cinco estabelecimentos de venda direta do açaí processado. Seu Francisco Rodrigues comercializa açaí há 13 anos e mantém cinco funcionários em seu estabelecimento, o Açaí do Fran. É um caso de sucesso da implementação do PAS Açaí na cidade. Trabalhando com venda direta, informa que cerca de 30% das vendas são
delivery e que contratou um funcionário específico para as entregas.

“Atingimos quase todos os bairros e as vendas dobraram nos últimos meses”, disse seu Francisco, ao se referir às 35 rasas da fruta vendidas diariamente, número que há três meses atrás não passava de 16. “Aumentamos muito nossa clientela, pois todos sabem do trabalho que temos para oferecer um produto de qualidade, o que conseguimos depois do programa”, observou. Ele mantém quatro máquinas batedoras e utiliza água filtrada e cloro. “Fiz o teste e verifiquei que a água retirada do poço artesiano não era de boa qualidade, por isso adquiri um filtro industrial. Agora a água é 100% pura”. O empresário também está fazendo uma reforma: mudou o balcão, que atualmente é de granito, e aumentou o espaço do ponto comercial. “Com as mudanças, observei aumento de 40% nos lucros. Minha expectativa é 60 rasas por dia daqui a seis meses”.
Todos os dez batedores de açaí que utilizam a metodologia PAS Açaí em Abaetetuba realizam o chamado branqueamento do açaí – que consiste em um tratamento térmico que elimina em 100% o protozoário da doença de Chagas, segundo o assessor do PAS Nacional, Fabrini Monteiro dos Santos. No processo, a água é aquecida a 80 graus e o fruto é imerso por 10 segundos antes de ir para o batedor. Logo depois é resfriado. “A utilização da técnica mata possíveis vestígios do causador da doença de Chagas e é a garantia de um açaí de qualidade”, concluiu.

Serviço
:
Sebrae em Alagoas - (82) 4009.1758 - www.al.agenciasebrae.com.br
Central de Relacionamento Sebrae - 0800 570 0800

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Açaí sofre branqueamento Edição de 12/11/2011

(Fonte: http://www.orm.com.br/amazoniajornal/interna/default.asp?modulo=222&codigo=563107)


        Processo esteriliza os frutos em alta temperatura eliminando o risco de contaminação pelo barbeiro
      O açaí produzido em Belém terá que ser esterilizado. Foi o que garantiu Mário Moreira, diretor geral da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), durante o seminário Alimento Seguro e Saudável, realizado ontem pela manhã, no Ministério Público Estadual (MPE). Os batedores de açaí terão crédito e um prazo, ainda não definidos, para se adequarem à exigência.
      A esterilização para o açaí é um processo chamado de branqueamento, algo parecido com a pasteurização. O fruto deve ser colocado em uma bacia com água numa temperatura de 80 graus e, em seguida, ser resfriado a 10 graus. O processo elimina a hipótese de contaminação pela doença de Chagas, pois a essas temperaturas, o inseto transmissor da doença e os micro-organismos danosos não resistem. "O equipamento será financiado, o assunto será discutido com todos e, ao final, quem não estiver de acordo com os parâmetros terá o estabelecimento multado e até fechado", alerta Mário Moreira. O Pará é o maior produtor de açaí do País e, só em Belém, a Adepará estima um consumo diário de 500 mil litros por dia do produto.
       A medida da Adepará será semelhante ao que já é feito em relação à venda de carne em Belém. Açougueiros têm mais dois meses para comprar balcões resfriados, pois a partir do ano que vem, será proibida a venda de "carne quente", ou seja, vendida em temperatura ambiente. A qualidade da carne também foi tema do seminário realizado ontem, evento em alusão ao Dia Mundial da Alimentação, comemorado 16 de outubro. A maior preocupação, hoje, é fiscalizar a origem de todo o gado que circula pelo Pará. Principalmente porque o Estado tem o 4º maior rebanho do Brasil. A maior parte da produção é exportada, sob rigoroso critério de qualidade. O que fica no Estado, muitas vezes foge ao controle dos padrões de qualidade. "Se não houver um esforço conjunto, como está havendo agora, isso não vai melhorar nunca", alerta Carlos Xavier, presidente da Federação da Agricultura do Estado do Pará (Faepa), que representou os produtores no evento. O seminário teve participação da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), Programa de Orientação e Proteção ao Direito do Consumidor (Procon), MPE, Conselho Regional de Nutrição, Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri), Universidade Federal do Pará (UFPA), Adepará, Empresa Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e estudantes.
       O promotor de Justiça de Defesa do Consumidor, Marco Aurélio Lima, estima que 10% da carne consumida em Belém é irregular. No interior, o índice está entre 20% e 30%. No ano passado, foram fechados 70 frigoríficos ilegais e a fiscalização aumentará. "O cerco está apertando. Tudo isso só para garantir que chegue alimento de qualidade na mesa da população paraense", afirma.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

CADEIA PRODUTIVA DO AÇAÍ NAS REGIÕES DE BELÉM E MARAJÓ

Batedores de Açaí
Reunião em 10/01/2012
Ronaldo (Administrador) e Mauro
David Soares (Consultor) e Mauro Pereira (Gestor do Projetor)
David Consultor e Josiane (Açaí do Cowboy)






JANEIRO DE 2012 A DEZEMBRO DE 2015Responsável pelo projeto: Mauro Pereira

Consultores: David Ronaldo Álvaro






































10