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quinta-feira, 19 de março de 2015

Lista reúne estabelecimentos com selo de qualidade do açaí em Belém

Fonte: G1 Pará (http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2015/03/lista-reune-estabelecimentos-com-selo-de-qualidade-do-acai-em-belem.html).

Link da Sagri - Lista: (http://www.sagri.pa.gov.br/noticias/view/371/lista_de_estabelecimentos_com_certificado_de_qualidade).



sábado, 14 de março de 2015

HIGIENIZAÇÃO DO AÇAÍ - AÇAÍ BOM



HIGIENIZAÇÃO DO AÇAÍ SEGUNDO O DECRETO 326/2012


ATENÇÃO!
Se o ponto de Açaí de sua preferência não seguir as boas práticas você vai consumir açaí contaminado.


AQUI A GENTE SEGUE AS BOAS PRÁTICAS DA SESMA/DVISA.
TEMOS O SELO DE QUALIDADE DA PREFEITURA DE BELÉM - AÇAÍ BOM!
LICENÇA DE FUNCIONAMENTO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA!
CONSUMA, SABOREIE E RECOMENDE O AÇAÍ DO COWBOY. 

Atenciosamente.

CATAÇÃO

SUJEIRA QUE SAI DA CATAÇÃO (DESCARTADO)

PRIMEIRA LAVAGEM
SUJEIRA QUE SAI DA PRIMEIRA LAVAGEM (DESCARTADO)

SEGUNDA LAVAGEM - COLOCA O FRUTO DE MOLHO NO CLORO POR 20 MINUTOS

SUJEIRA QUE SAI DA SEGUNDA LAVAGEM - A ÁGUA ESTÁ CONTAMINADA: COLIFORMES FECAIS, SALMONELA, ESTAFILOCOCOS, ETC...


TERCEIRA LAVAGEM - RETIRAMOS O EXCESSO DE CLORO COM ÁGUA POTÁVEL
 A ÁGUA DA TERCEIRA LAVAGEM - AÇAÍ COMPLETAMENTE LIMPO


BRANQUEAMENTO - MERGULHAR O FRUTO NA ÁGUA DE 80ºC POR 10 SEGUNDOS (PREVENÇÃO DA DOENÇA DE CHAGAS).
  RESFRIAMENTO - MERGULHA O FRUTO EM ÁGUA FRIA POTÁVEL

DESPOLPAMENTO 

PRONTO PARA O CONSUMO
AÇAÍ 100% SAUDÁVEL!

Selo Açaí Bom - Consumir o açaí de qualidade.




FONTE: Revista Pará + Ed 150 e 154.

sexta-feira, 6 de março de 2015

MPE faz alerta: açaí continua sendo vendido com mistura

Belém, 06 de março de 2015.

FONTE: Jornal O Liberal

          

            Vigilância Sanitária interditou dois outros pontos de venda em Icoaraci



(Para acompanhar a matéria completa assine, O Liberal.)
As misturas do açaí vendido na Grande Belém com papel higiênico, acetona, amido de milho e liga neutra continuam sendo feitas, segundo alertou ontem o Ministério Público Estadual. Pela manhã, dois pontos de venda que já haviam sido notificados pelo Departamento Municipal de Vigilância Sanitária (Devisa), há mais de 90 dias, foram fechados em Icoaraci. Vários outros pontos estavam na lista da fiscalização conjunta do Devisa com o MPE, a Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor do Pará (Procon-PA), a Guarda Municipal de Belém (GMB) e a Polícia Militar, mas estavam fechados, o que levou as autoridades sanitárias a crer que os batedores foram informados, depois que começaram as primeiras visitas. 
Outros três pontos, também fiscalizados antes, já haviam sido notificados. A interdição foi necessária diante do descumprimento das recomendações feitas na primeira fiscalização. No  ponto do comerciante e mototaxista Ronaldo Fialho, que trabalha com a venda de açaí há mais de dez anos, na rua 8 de Maio, a única coisa em boas condições era o gato de estimação, O animal transitava pelo local de manipulação do açaí, onde sua ração era estocada e servida. Vários instrumentos, recipientes e utensílios estavam sujos e mal conservados e o açaí que estava sendo batido era reaproveitado de outro produto congelado. Tanto lá quanto nos demais pontos visitados, foram coletadas amostras para identificar o grau de adulteração e os produtos possivelmente utilizados.
Pouco tempo depois, Ronaldo Fialho voltou a bater açaí, alegando que era para consumo próprio. No entanto, a estocagem estava sendo conduzida exatamente da mesma forma que para comercialização. Fialho arrancou os cartazes de interdição e faixas de lacre e por isso foi conduzido à Delegacia do Consumidor para prestar esclarecimentos. “O jeito é virar ladrão e ir roubar. Como que posso trabalhar desse jeito?”, esbravejou. “Me exigiram um monte de coisas para o ponto que não tenho como pagar. Fui ao Banpará e foram só R$ 500 liberados e no Banco da Amazônia R$ 1.500. Só a máquina é mais de R$ 6 mil”. O MPE informou, entretanto, que a menor linha de crédito é de R$ 3 mil.
Em outro comércio, ainda na rua 8 de Maio, além do açaí, vários outros produtos eram vendidos. O ponto não é um dos cerca de 6 mil reconhecidos e registrados pelo Devisa em Belém e seus distritos. A presença de crianças correndo pelo local de manipulação foi uma das irregularidades encontradas, assim como a máquina, em péssimas condições. A interdição foi feita, mas não houve descumprimento, apesar de o dono ter ficado irritado e ter dito, também, que iria virar criminoso. “Infelizmente não pudemos ir em outros pontos, pois a rede de contatos deles informou da fiscalização e atrapalhou. Tínhamos vários pontos com informação de usarem as misturas irregulares”, avaliou a coordenadora de Monitoramento da Qualidade do Açaí do Devisa, Stela Avelar.
“Em todos os pontos, vamos coletar amostras para saber se está ocorrendo mistura como amido, acetona ou mesmo papel higiênico, como continuamos encontrando. Na quarta-feira, tivemos uma reunião com 14 vendedores dos bairros do Guamá, Jurunas, Benguí e Canudos, por conta dos resultados de amostras coletadas e totalmente irregulares e contaminadas”, declarou a médica veterinária do MPE, Maria do Carmo Farias.
Não muito distante dali, um bom exemplo: depois de ter o ponto acusado de usar misturas para adulterar o açaí, Mary Chaves reformou seu local de venda, entrou para uma associação de vendedores e estabeleceu divisórias para o atendimento. “Estou corrigindo os problemas. Afinal, meu açaí tem nome e é o meu”, disse a comerciante.